Psicologia

A Psicologia abrange aspectos sobre a compreensão do mundo, da sociedade e do ser humano.

Dispomos de uma posição a respeito de intervenções que realizamos e tais técnicas apresentam e exigem que tenhamos posicionamentos, sempre pautadas no código de ética do profissional de psicologia.

A psicologia é ciência e é profissão, é a ciência que estuda a mente e o comportamento humano, ela faz uma ponte com a filosofia e a fisiologia, onde a primeira implica sobre a configuração física do cérebro e do sistema nervoso e a segunda provoca indagações sobre o raciocínio e ideias humanas, ficando a cabo da psicologia a explicação sobre os processos mentais, como acontecem e como exteriorizam-se em nossos pensamentos, fala e comportamento.

As múltiplas abordagens da psicologia denotam a ideia de psicologias

pois cada uma delas compreendem aspectos da particularidade humana, sendo visto como filtros/prismas de como é enxergado o ser humano, sendo importante alçarmos um um olhar ao homem como um ser único e individual.

Portanto, a psicologia como ciência é conectada a medicina, sendo uma potencializada pela outra em seus procedimentos e tratamento, visando um tratamento singular onde o propósito será o bem estar do ser humano.

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O Estresse e a Psicologia

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A terapia é um recurso que visa suavizar o sofrimento humano, referente a conflitos emocionais e/ou comportamentais,

por meio de técnicas que auxiliam o paciente a raciocinar sobre questões referentes a conflitos pessoais e interpessoais, promovendo a saúde e a autonomia do indivíduo.

Tristeza X Depressão

A tristeza e a depressão podem ser vistas como pólos de um mesmo processo.

A primeira considerada “fisiológica”, uma resposta normal do nosso organismo quando vivemos uma situação que possa produzir esse sentimento, mas logo a homeostase emocional se restabelece através de reações bioquímicas que acontecem em resposta ao nosso comportamento.

No entanto quando existe uma situação “gatilho”, combinada à predisposição genética e déficits de substratos necessários para a manutenção de mecanismos neurofisiológicos,

como síntese dos principais neurotransmissores envolvidos (dopamina e serotonina) que, por sua vez, dependem de seus precursores os Aminoácidos Triptofano, Tirosina, Fenilalanina junto a cofatores como Vitaminas do Complexo B, que DEPENDEM DIRETAMENTE da integridade do nosso sistema digestivo para absorver e metabolizar esses substratos,e o desequilíbrio gerado PODE RESULTAR em transtorno de humor, o que observo com frequência no cuidado desses pacientes.

Podemos dizer, então, que nosso intestino tem conexão e influência direta no nosso cérebro.

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Por isso, a terapêutica farmacológica deveria ser a corda que resgata o paciente do fundo do poço, a psicoterapia te protege dos gatilhos sociais, e o reparo dos mecanismos envolvidos na sínteses de neurotransmissores serve para a manutenção neurofisiológica.

Dessa forma, podemos entender que a origem do suicídio e sua ideação além dos efeitos psicológicos e sociais também envolvem fatores biológicos, bioquímicos e genético.